30.1.13

Ora, sem querer dramatizar nem ser lamechas, recordo que desde 2008 que não morre ninguém próximo de mim. Sim, fiquei traumatizada com as 3 mortes que ocorreram entre Outubro de 2006 e Junho de 2008 na minha vida e, sem me aperceber, tornei-me medrosa. (atenção, não é merdosa, 'tá?) Sempre que tenho uma dor, uma "pontada", um mau-estar... fico logo a pensar nas doenças más cujos sintomas podem ser esses. Não chega a ser hiponcondria, mas é quase.
Além disso, Janeiro também foi um mês de sempre detestei (por ser também um mês associado a mortes. Sempre até que o deixou de ser. Há dois anos. Faz amanhã dois anos que o feitiço se quebrou.
A minha luz nasceu no último dia desse mês que, até então, me fazia andar a contar os dias devagarinho para ver se nada acontecia. A vida ( e a vinda) da minha filha mudou a minha visão da vida. E também da morte. A vida da minha filha mudou tudo, aliás. E já faz amanhã dois anos que o meu mundo muda todos os dias.

18.1.13

Desacordo ortográfico

Agora que o Brasil deu um passo atrás no tão aclamado acordo ortográfico, posso voltar a escrever sem o "corrector ortográfico interior" ligado. Ah!!!, que bem que sabe escrever "factura", "concepção", "recepção"... Sou outra mulher! (outra vez!)

17.1.13

Os dias de hoje

Se há 10 anos me perguntassem onde estaria no dia de hoje estaria longe de acreditar que seria (já) tão feliz. Partilho os meus dias com o homem que amo, numa casa construída por nós, com muito trabalho e sacrifício. A "regar" os nossos dias, temos o amor maior de uma filha linda, espeta e com uma personalidade de fazer inveja a muitos adultos. Trabalho, comidinha e dinheirito também não faltam. Temos saúde, todos nós. E é isto. Podia ter mais? Podia. Mas já tenho tudo.

16.1.13

What if...?

E se eu decidisse "ressuscitar" este meu espaço? E se, de repente, voltasse a dar vida a este meu lado "Sempre Inocente"? Teria leitores? A Pipi? O Santos Passos? O Asulado? A PF?... E tantos outros que conheci pelo caminho... será que voltariam? Well... nunca se sabe.
Ainda assim, com ou sem leitores, a efemeridade do Facebook fez-me sentir a falta desta minha "zona de conforto". E decidi confortar-me com mais frequência. A partir de hoje.
Obrigada a mim mesma! Eu mereço!