[SIC]

Conversa entre mim e a colega designer de Faro, através do MSN, perante a dificuldade em transferir um ficheiro de 30 megas:

"Ela - a net aqui hoje está meeeeeesmo lenta!
Eu - aqui também, tá horrível.
Ela - parece um caracol...
Eu - a minha parece uma lesma... com DPOC.
Ela - ?
Eu - Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica.
Ela e eu - LOOOOOOOOOOOOOOL!"

AAAAAAAAAH!

Que venha já a porra do Verão que eu tou cansada de estar deprimida por culpa do tempo frio, molhado, chato, aborrecido!!!!
ARGH!

Roupa interior

As pessoas estão mais bonitas quando se sentem mais bonitas. E sentem-se mais bonitas quando usam uma peça de roupa ou um acessório preferido. Não que já o tenha confirmado com alguém, mas porque suponho que o sintam como eu. E eu sinto-me mais bonita quando tenho vestida a minha roupa interior favorita. Não se vê, mas eu sei que está lá. E hoje, acredite-se, sinto-me muito bonita. (Só não sei se estarei, de facto.)

Em palco

Entrei silenciosamente na sala. Vazia, imponente, cheia de memórias na paredes e em cada um dos assentos. Por ali passarm milhares de curiosos, sedentos de cultura ao mais alto nível. Cheira a mofo e a naftalina, mas também se consegue sentir o cheiro acre das emoções exaladas em palco e recebidas, de coração aberto, na plateia. Percorri o corredor central com os olhos postos no tecto, mas não era para aquele céu que queria ir. Subi ao palco. Tenho horror a palcos. E sinto-lhes uma atracção que não sei explicar. Subi devagar, para que os estalos da madeira não soassem lá fora. Senti o frio na barriga igual àquele que sinto sempre que ligo o micro, em estúdio. Senti-me grande, olhando para a plateia; pequena, olhando para cima. Um palco gigante, onde apetece gritar bem alto e sentir a vibração da minha voz voltar para mim, tocar-me na pele, e arrepiar. Nenhuma fotografia consegue guardar tanta beleza. Nenhum espectáculo fica completo sem subirmos ao palco onde foi encenado. É pelo menos esta a minha certeza. A mesma que me impede de espreitar para lá do pano vermelho mas que me empurra para isso.
E a isso fui. Com um nervoso e medo inexplicável, toquei no aveludado tecido comprido, senti-lhe as emoções e afastei-o para a esquerda. Do lado de lá... a magia de ser diferente, especial e tão importante na formação de milhares de pessoas. Um dia gostava de ser um palco.
Continuo a achar que as salas de teatro têm mais encanto quando não têm lá ninguém. Sente-se tudo na mesma, mas numa relação tão mais íntima...

São 4 e meia da madrugada

e eu ainda estou a trabalhar.
Só para que se saiba.

(Eu e a colega já estamos com a bebedeira de sono. Estou capaz de garantir que bebemos duas dúzias de minis. Mas não. Não mesmo. É o sono. Ou então não.)

Sumo de Maçã. Simples.

Por muito que se tente fazer sumos de maçã, não há nada como, ao trincar uma, deixar escorrer o suco da fruto para dentro da boca. É uma sensação única, deliciosa e muito refrescante. E tanto suco que têm as maçãs!!!

Merda!

Quando morrer devo ter à minha espera dois lugares no céu. Costumo dizer isto da boca para fora, mas desta vez acredito mesmo. É que já não chega um T3 normal. Tem de ser duplex...

Que merda!

looooooooooooooooooooooool!

Recebi esta mensagem. À custa disso já me ri sozinha, acompanhada e chorei a rir!
Só me calham destes...


"Hi susan new year.
this agnes kenya u meet in the feira.
how is u?. 1m gud jast want to know abaut the feira in february.let me now sms back pls. 1lov gudnit."

Sem tirar nem pôr. Isto mesmo. Tal e qual. looooooooooooooooooooooooool!

AVATAR

Não sei quanto a vocês, mas, para mim, no que respeita a cinema, o melhor filme de 2009 foi mesmo o AVATAR. Magnífica fotografia, banda sonora envolvente e forte, argumento inteligente e farto, boas lições de vida e de moral e uma cor que me deixou os sonhos mais felizes!

Amei, recomendo e até tenho vontade de voltar a ver. Mas no cinema! É daqueles que vale a pena o dinheiro do bilhete!

A frase "I see you" também nunca mais terá o mesmo significado... Experimentem ver, depois falamos...

Dia 04 e nada...

A 2 de Janeiro de 2007 morreu a minha irmã Elsa. Com 32 anos.
A 2 de Janeiro de 2009 morreu o melhor amigo de uma amiga minha. Com 44 anos.
Hoje, 04 de Janeiro, a mãe de um amigo está a morrer no Hospital.
Começo a achar que a vida é uma puta, injusta e ingrata. E que o início do ano começa a perder a graça e o encanto...

Adenda: Dia 05. Mais uma morte a juntar aos janeiros das nossas vidas.