Há coisas que permanecem por explicar à minha razão, enquanto o meu coração parece perceber perfeitamente. Acredito que, um dia, um e outro se encontrem na encruzilhada do peito, num sol nascente, e que, definitivamente, tentem entender-se. É que me fazem mal tantas divergências interiores.
[Ao mesmo tempo que dito o texto à razão, o coração impele-me para outra azinhaga de saber. Diz-me que devo olhar, como dantes fazia, para o céu estrelado e compreender a infinidade de coisas belas. E defacto, a razão perde vantagem. Ainda que os olhos me digam que nada nem ninguém valem a pena, a verdade é que, poder saborear a vida e as suas vicissitudes é um prazer. ]
Devo ter sido uma víbora, numa vida anterior para merecer o hoje que vivo. (Fala o coração)
Ou então não tens sabido viver. (grita a razão)
Para filha da puta, filha da puta e meia. Digo eu, que sou quem decido a minha vida.
[Ao mesmo tempo que dito o texto à razão, o coração impele-me para outra azinhaga de saber. Diz-me que devo olhar, como dantes fazia, para o céu estrelado e compreender a infinidade de coisas belas. E defacto, a razão perde vantagem. Ainda que os olhos me digam que nada nem ninguém valem a pena, a verdade é que, poder saborear a vida e as suas vicissitudes é um prazer. ]
Devo ter sido uma víbora, numa vida anterior para merecer o hoje que vivo. (Fala o coração)
Ou então não tens sabido viver. (grita a razão)
Para filha da puta, filha da puta e meia. Digo eu, que sou quem decido a minha vida.
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