Tocava-as como se as fosse perder a qualquer momento. lavava-as com o cuidado de quem transporta um copo de cristal. Hidratava-as frequentemente, protegia-as das intempéries e passava horas a contemplá-las. Massajava-as uma na outra, e com as duas juntas pelas palmas, rezava aos deuses. Esperava. Sonhava.
Tudo porque lhe haviam garantido que o seu destino estava nas suas mãos. E com o destino não se brinca.
Tudo porque lhe haviam garantido que o seu destino estava nas suas mãos. E com o destino não se brinca.
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