Hoje uma joaninha esteve tranquilamente pousada na minha mão esquerda. Uma eternidade, do ponto de vista joanês. 15 minutos, para ser mais precisa. Foi delicioso. Há ano que não via uma tão perto. Soube tão bem como apanhar bolotas de azinheiras, roubar ao zambujo uma rama e ouvir estórias de encanto e desencanto à beira da lareira. Soube tão bem quanto isto. Senti-me crescida, mas infinitamente grata por poder usufruir de momentos tão raros como estes.
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