4.12.04

De olhos fechados, outra vez

Não sei se todos terão reparado, mas os mais atentos concerteza que sim. O post intitulado "De olhos fechados" e respectivos comentários foram dar uma curva... não sei bem porquê, até porque num momento estava lá, no seguinte nem por isso! Como sou teimosa como uma porta fechada, aqui vai novamente o texto e a foto. Não na sua forma original, porque não se escreve duas coisas iguais. Mas a essência deverá estar lá.
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Há coisas que têm sabores diferentes dependendo da forma como as provamos. De olhos abertos e de olhos fechados. Andar numa montanha russa. Sexo. Chorar. Sonhar. Beber água de um chafariz.
De olhos fechados escondemos o medo de sermos descoberto. De olhos abertos perdemos a inocência dos gestos.
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Era mais ou menos isto, não era? A quem teve a amabilidade de fazer desaparecer o post do seu devido lugar o meu muito Obrigado! Podia ter apagado todos, mas não o fez! Agora é tarde demais! A password foi alterada!
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Seguem-se os respectivos comentários, então escritos neste post:
Asul: não serão os olhos abertos a manifestação de inocência?
Jorel: Como é que se consegue chorar de olhos fechados?
Ismael: Ah, então é por isso que não se deve confiar em quem beija de olhos abertos.
Inês: lindo post. bravo!
José Farinha: por acaso eu acho, como diz o asulado acima, que os olhos abertos são a expressão da própria inocência, que nos dá força para assumir e viver o risco da experiência total, que também é visual... mas eu sou homem, deve ser por isso.
Charneca no Inverno: concordo contigo. Bonito.
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E pronto! Assunto resolvido!

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