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A noite chegada, a luz apagada, a chama da vela desenha no escuro.
O fogo embriaga, o vinho encandeia, os corpos desejam sair pelo mundo.
E o mundo à espera, na noite aquecida, espera pelos corpos, agora, bebidos.
E os corpos com luz, derramados no chão, unem-se, enfim, rolando no chão.
E a vela apagada, no escuro da noite, derrama nos corpos a sede do vinho.
E os corpos - agora - cansados, despidos, esperam pela noite do mundo vivido.
O fogo embriaga, o vinho encandeia, os corpos desejam sair pelo mundo.
E o mundo à espera, na noite aquecida, espera pelos corpos, agora, bebidos.
E os corpos com luz, derramados no chão, unem-se, enfim, rolando no chão.
E a vela apagada, no escuro da noite, derrama nos corpos a sede do vinho.
E os corpos - agora - cansados, despidos, esperam pela noite do mundo vivido.
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