Sempre Inocentes.
Do princípio das Coisas. Do nunca terminar um feito. Do jamais desistir de um sonho. Do sonhar sem destino.
Do mundo. Das coisas. Das pessoas.
22.5.06
Doce veneno
Sucas o que de melhor há em mim, na vã tentativa de alcançares a perfeição nas tuas criações. Exploras os meus mais escondidos segredos, levas-me o sangue, a alma e o sentir. E no momento da minha redenção, abandonas-me ao sabor do vento, das intempéries e do vazio. E fica em mim o pavor. A ausência. E o teu doce veneno, enebriante, perigoso. Mortal. . . foto by me, Abr-06
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