Sempre Inocentes. Do princípio das Coisas. Do nunca terminar um feito. Do jamais desistir de um sonho. Do sonhar sem destino. Do mundo. Das coisas. Das pessoas.
28.6.06
Infelizes
Ando a ler um livro inquietante sobre um livro inquitante. Agita-me a alma, sempre que o folheio. é absorvente e rouba-me tempo, mais que um relógio. É delicioso. E fala da felicidade dos infelizes. A felicidade de escrever as amarguras. Escreve-se sempre melhor quando a vida nem por isso corre bem. Talvez isso explique a minha ausência. Ando em "maré alta" há demasiado tempo para ser verdade. e sinto falta de me sentir triste para escrever palavras bonitas. E cada vez me convenço mais que as palavras são mais felizes nas penas dos infelizes.
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