5.1.07

17 de Julho de 1975 - 02 de Janeiro de 2007

É num pretérito acabado que te escrevo. Não quero que seja passado tudo aquilo que juntas vivemos. Jamais morrerás dentro de mim. A saudade é já enorme e nunca chegarão as palavras amigas para acalentar esta dor profunda. Mas sei que tu sabes que o Amor que sinto por ti não se esvaiu e jamais parará de crescer. Estarás comigo e connosco sempre que o desejarmos. Estás cá dentro. E apenas no dia em que me juntar a ti a dor terminará. Mas nunca o Amor. Nunca o Amor.
Que possas, pois, daí desse lado da vida, olhar por nós, pelos meninos, pela mamã e pelo papá, que bem precisam. Obrigado por teres sido irmã, amiga, companheira, confidente, cúmplice... a nossa Elsa, que não corria - saltava! Que não sorria - gargalhava! Que não sobrevivia - VIVIA!
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Mana... Amo-te para sempre.

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