Sempre Inocentes. Do princípio das Coisas. Do nunca terminar um feito. Do jamais desistir de um sonho. Do sonhar sem destino. Do mundo. Das coisas. Das pessoas.
18.8.10
12.8.10
Originalidade
11.8.10
Pancada, pancadinha, pancadona - parte I *
Um dia destes fiquei feliz, mesmo de verdade, com o facto de perceber que não sou a única pessoa com pancadas fortíssimas e refundidas num baú cerebral apenas ao meu alcance.
Mesmo.
O Monte decidiu abrir a caixa de pandora das pancadas e... ai, meu deus... o que ele foi fazer! LOL!
Partilho com ele a pancada de "escolher" as pedras onde coloco os pés, quando ando na calçada portuguesa. E se for daquela colorida, com vários tons de cinzento... bem, isso então nem se fala.
Obviamente, hoje tento não fazer disso um cavalo de batalha, mas houve anos em que o meu dia morria quando não coseguia fazer a travessia sem tocar nas pedras mais escuras... Enfim.
Tenho, no entanto, uma que guardo ainda hoje. E acho preocupante, sim. Acontece sempre que entro num WC. Seja ele qual for, conhecido ou estranho.
CONTO OS AZULEJOS TODOS!
Não conto um a um, 'tá? Também não tenho assim tanto tempo para isso! Conto na horizontal, depois vertical e multiplico. E pronto. Trabalho cumprido.
Agora que penso nisso vejo uma possível explicação para o meu ódio de estimação por casas de banho com azulejos. E talvez daí a razão por ter optado por não colocar azulejos nas paredes das casas de banho da minha casa nova. Talvez...
*tenho muitas. Duvido muito que este post seja filho único.
Mesmo.
O Monte decidiu abrir a caixa de pandora das pancadas e... ai, meu deus... o que ele foi fazer! LOL!
Partilho com ele a pancada de "escolher" as pedras onde coloco os pés, quando ando na calçada portuguesa. E se for daquela colorida, com vários tons de cinzento... bem, isso então nem se fala.
Obviamente, hoje tento não fazer disso um cavalo de batalha, mas houve anos em que o meu dia morria quando não coseguia fazer a travessia sem tocar nas pedras mais escuras... Enfim.
Tenho, no entanto, uma que guardo ainda hoje. E acho preocupante, sim. Acontece sempre que entro num WC. Seja ele qual for, conhecido ou estranho.
CONTO OS AZULEJOS TODOS!
Não conto um a um, 'tá? Também não tenho assim tanto tempo para isso! Conto na horizontal, depois vertical e multiplico. E pronto. Trabalho cumprido.
Agora que penso nisso vejo uma possível explicação para o meu ódio de estimação por casas de banho com azulejos. E talvez daí a razão por ter optado por não colocar azulejos nas paredes das casas de banho da minha casa nova. Talvez...
*tenho muitas. Duvido muito que este post seja filho único.
8.8.10
Para quem não tinha nada para dizer... acabei de ter!
1 - Acabou de chover torrencialmente em Tavira. Sim, torrencialmente. Foi rápido, mas foi muita.
2 - Estive a jantar ao lado de um casal de ingleses. Eram tão british, tão british, que estavam a comer batatas fritas com ketchup acompanhadas com pão com manteiga e macieiras. contei 8, só enquanto lá estive.
O Algarve é muito especial, não é?
2 - Estive a jantar ao lado de um casal de ingleses. Eram tão british, tão british, que estavam a comer batatas fritas com ketchup acompanhadas com pão com manteiga e macieiras. contei 8, só enquanto lá estive.
O Algarve é muito especial, não é?
7.8.10
Sim,
eu sei que não tenho sido uma blogger exímia, mas sabem que a vida de pobre tem destas coisas... Uma pessoa mora numa casa emprestada, pois tem uma casa em obras. É certo que uma pessoa trabalha em casa, de computador à frente dos olhinhos, mas uma pessoa trabalha, cá está... E depois... está tanto calor em Beja, que só apetece mesmo é subir às paredes, sempre fresquinhas, por sinal...
Novidades são poucas, já se sabe. Mas já que se insite em saber...
O baby continua por cá (felizmente!), agora sem enjoos e coisas más, continuo sem parecer grávida e o único sítio onde parece haver um ou dois bebés é mesmo nas mamas. Não param de crescer, começo a pensar em usar uma mochila pesada nas costas, para não ganhar uma corcunda...
Sabem V. Exas. também que uma pessoa viaja, todas as semanas, até Faro, nos Algarves, e as viagens têm custado um bocadinho... o calor bastante, mais uma vez, e o ar libertado do carro, que é quente, muito quente...
A estrada de Castro Verde para Beja continua a exibir buracos a partir de Albernôa e, com uns simples sinais a avisar "Estrada em mau estado" fazem com que a coisa pareça normal.
Lá por casa, na nova, está quase tudo pronto para acolher o casal e o terço de gente que transporto.
Já está tudo pintado (excepto o corredor de entrada), já está o chão de cerâmica todo betumado (excepto o corredor de entrada), já estão as tomadas e interruptores todos postos (excepto o corredor de entrada). A cozinha, vão montá-la no dia 9. A porta da frente deverá ser montada até dia 13. As loiças dos Wc's deverão ser colocados no fim-de-semana de 14 e 15. O chão flutuante dos quartos deverá estar terminado já amanhã, Domingo.
Praia, nunca mais a vi.
Livros, ando a ler um há quase dois meses, muito bom, por sinal: A História de Edgar Sawtelle, de David Wroblewski. É bom, a sério, só que isto de estar grávida só permite três minutos de leitura antes de dormir. Depois vem o João Pestanão.
Estou preta, tipo marroquina. Ou cigana. Assim mais para o cinza. E só fui três reles manhãs à praia. Andar de carro brozeia, portanto!
Ando a ficar maluquinha com os concursos públicos e as novas plataformas de contratação, mas pronto... tudo em prol de um processo que se diz claro, sem vícios, sem tramoias e sem burlas. (repare-se na minha gargalhada muda)
Comprei uma t-shirt ao meu baby, que ainda não sei se é puko ou puka, que diz, em francês, "Mamã, adoro-te até à loucura". FOFA! E mesmo que ele não adore, quem o vir com ela vestida vai pensar "ai que criança tão esperta, já sabe escrever francês e tudo".
Era como dizia a minha avó, quando via um filme estrangeiro, com actores pequeninos: ai que espertos, tão pequeninos e já falam estrangeiro...Mal sabia ela que um amigo meu pensou, durante anos, que esses mesmos estrangeiros vinham de um país chamado Estranja. AH!
E que mais aliviadinha que eu estou, por poder dasabafar assim, feita louca varrida, enquanto lá ao fundo uma banda que não sei qual tenta fazer um teste de som; enquanto os putos apitam um instrumento que um cliente ali à frente tem (irritante, por sinal); enquanto a temperatura vai finalmente descendo; enquanto os veraneantes (adoro esta palavra) voltam da praia, eles com os calções ainda molhados, elas com a marca do biquini no vestido comprado ali à frente, no marroquino... Faz-me bem!
E pensar que ainda há umas horas andava eu em Beja, a encomendar um bolo surpresa, para os anos surpresa, da amiga C., que acontecem já na próxima segunda-feira, e para os quais tenho de lá estar às 20h30. Não sei se vou conseguir, mas vou tentar, com muita força.
Férias, também era giro tê-las, mas parece que ainda não é desta. Vou ter uma espécie de paragem no final do mês, com duas interrupções, para fazer a mudança para a "cá-nó" (casa nova, leia-se). Não são férias. São dias que a casa me deve. Também dá. Não vou propriamente para as termas, mas pronto... Vou para a cá-nó!
Ah! Tenho sonhado muito com quem já cá não está. Alguém sabe o que é que isto pode querer dizer sobre a minha saúde mental?
E pronto, assim a bem dizer, posso ficar agora mais umas duas semana sem cá vir, até porque duvido que alguém tenha a santa pachorra de ler estas últimas linhas e, assim como assim, se todos os dias lerem um parágrafo, têm aqui leitura de férias até quase ao final de Agosto. Que é só isso que a gente quer. Ler apenas nas férias. Certo? Certo....
Novidades são poucas, já se sabe. Mas já que se insite em saber...
O baby continua por cá (felizmente!), agora sem enjoos e coisas más, continuo sem parecer grávida e o único sítio onde parece haver um ou dois bebés é mesmo nas mamas. Não param de crescer, começo a pensar em usar uma mochila pesada nas costas, para não ganhar uma corcunda...
Sabem V. Exas. também que uma pessoa viaja, todas as semanas, até Faro, nos Algarves, e as viagens têm custado um bocadinho... o calor bastante, mais uma vez, e o ar libertado do carro, que é quente, muito quente...
A estrada de Castro Verde para Beja continua a exibir buracos a partir de Albernôa e, com uns simples sinais a avisar "Estrada em mau estado" fazem com que a coisa pareça normal.
Lá por casa, na nova, está quase tudo pronto para acolher o casal e o terço de gente que transporto.
Já está tudo pintado (excepto o corredor de entrada), já está o chão de cerâmica todo betumado (excepto o corredor de entrada), já estão as tomadas e interruptores todos postos (excepto o corredor de entrada). A cozinha, vão montá-la no dia 9. A porta da frente deverá ser montada até dia 13. As loiças dos Wc's deverão ser colocados no fim-de-semana de 14 e 15. O chão flutuante dos quartos deverá estar terminado já amanhã, Domingo.
Praia, nunca mais a vi.
Livros, ando a ler um há quase dois meses, muito bom, por sinal: A História de Edgar Sawtelle, de David Wroblewski. É bom, a sério, só que isto de estar grávida só permite três minutos de leitura antes de dormir. Depois vem o João Pestanão.
Estou preta, tipo marroquina. Ou cigana. Assim mais para o cinza. E só fui três reles manhãs à praia. Andar de carro brozeia, portanto!
Ando a ficar maluquinha com os concursos públicos e as novas plataformas de contratação, mas pronto... tudo em prol de um processo que se diz claro, sem vícios, sem tramoias e sem burlas. (repare-se na minha gargalhada muda)
Comprei uma t-shirt ao meu baby, que ainda não sei se é puko ou puka, que diz, em francês, "Mamã, adoro-te até à loucura". FOFA! E mesmo que ele não adore, quem o vir com ela vestida vai pensar "ai que criança tão esperta, já sabe escrever francês e tudo".
Era como dizia a minha avó, quando via um filme estrangeiro, com actores pequeninos: ai que espertos, tão pequeninos e já falam estrangeiro...Mal sabia ela que um amigo meu pensou, durante anos, que esses mesmos estrangeiros vinham de um país chamado Estranja. AH!
E que mais aliviadinha que eu estou, por poder dasabafar assim, feita louca varrida, enquanto lá ao fundo uma banda que não sei qual tenta fazer um teste de som; enquanto os putos apitam um instrumento que um cliente ali à frente tem (irritante, por sinal); enquanto a temperatura vai finalmente descendo; enquanto os veraneantes (adoro esta palavra) voltam da praia, eles com os calções ainda molhados, elas com a marca do biquini no vestido comprado ali à frente, no marroquino... Faz-me bem!
E pensar que ainda há umas horas andava eu em Beja, a encomendar um bolo surpresa, para os anos surpresa, da amiga C., que acontecem já na próxima segunda-feira, e para os quais tenho de lá estar às 20h30. Não sei se vou conseguir, mas vou tentar, com muita força.
Férias, também era giro tê-las, mas parece que ainda não é desta. Vou ter uma espécie de paragem no final do mês, com duas interrupções, para fazer a mudança para a "cá-nó" (casa nova, leia-se). Não são férias. São dias que a casa me deve. Também dá. Não vou propriamente para as termas, mas pronto... Vou para a cá-nó!
Ah! Tenho sonhado muito com quem já cá não está. Alguém sabe o que é que isto pode querer dizer sobre a minha saúde mental?
E pronto, assim a bem dizer, posso ficar agora mais umas duas semana sem cá vir, até porque duvido que alguém tenha a santa pachorra de ler estas últimas linhas e, assim como assim, se todos os dias lerem um parágrafo, têm aqui leitura de férias até quase ao final de Agosto. Que é só isso que a gente quer. Ler apenas nas férias. Certo? Certo....
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