Posso-te sorrir no escuro e pensar que tu nem vês. Posso-te beijar com os olhos e pensar que tu nem sentes. Desenhar todas as curvas de que é feito o teu corpo. Penetrar-te nos teus sonhos, com a ponta dos meu dedos.
(...)
Com os seios de seduzes, com os braços tu me apertas. Com as ancas me conduzes, como o mar e as descobertas, abertas.
Que vai ser de nós dois? O que virá depois?
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by Xutos e Pontapés
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