e pela quinta vez, o filme Mar Adentro. Não consigo vê-lo sem sentir as dores daquele tetraplégico espanhol. Sem sentir as mágoas maiores de um irmão, de uma cunhada, um sobrinho e um pai que, impotentes, nada podem fazer. Não consigo deixar de chorar em vários momentos do filme.
Não sei porquê, mas sinto uma mensagem para mim, maior do que a do filme. Não sei explicar, mas é o filme que mais mexe com os meus sentimentos. Não poderei dizer que é o meu filme preferido. Mas é, sem dúvida, o filme que mais facilmente me mostra o quão vulnerável sou. Somos.
1 comentário:
Pois somos...
Pipi das Meias Altas
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