25.10.04

Bêbeda de ti

Quando me embriago de ti e da vida que transportas sou mais feliz. Sinto-o na pele, no peito, na alma e no corpo. Canto coisas doutros tempos, pinto traços doutras horas. Sou mais e maior, quando me embriago de ti. E sinto o vendaval dentro de mim, como nos dias em que me perco por nós.
Sou vida quando te bebo. E te sinto a escorrer dentro de mim, semeando vida.

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