A Poisoned Apple escreveu mais um post que comprova a cumplicidade existente entre ela e o "seu" homem. Mais um vez, fê-lo contando uma cena da vida íntima, onde as palavras "rabo, lombrigas e olho coabitam perfeitamente. Está aqui, para quem quiser lá ir ler.
Mas o que me traz cá hoje é a falsa seriedade e o falso pudor de tanta gente que ali comentou e deixou o seu desagrado pela conversa... então vão-me dizer que lá em casa ninguém tem comichão no cu? E também não comentam isso com quem partilham tudo e mais alguma coisa? e peidos, também não dão? Ah, e também não cagam, né? Pelo menos não de porta aberta... Então e olhar para o "olho" do rabo também é feio porquê? Não olham (e que outras coisas farão também, legitimamente) para o sexo do parceiro? É mais bonito? Mais asseado? Eu por mim falo, do meu homem sei eu, tem sempre tudo muito lavadinho.
O mais chocante disto tudo é darem-se mesmo ao trabalho de fazer posts em blogs próprios a "gozar", literalmente, com a "maçã"... acho mal. E acho deprimente que estas guerrinhas existam.
No início da blogosfera (já cá ando desde 2004) parece-me que o ambiente era mais saudável. Sim, se calhar é só impressão. Ou sou eu que sou saudosista. Ou sou eu que tenho andado distraída. Ou isso ou as pessoas perderam o respeito pela vizinhança, coisa muito respeitada na altura...
Pfffff....
Sempre Inocentes. Do princípio das Coisas. Do nunca terminar um feito. Do jamais desistir de um sonho. Do sonhar sem destino. Do mundo. Das coisas. Das pessoas.
22.6.10
11.6.10
10.6.10
O final feliz da história infeliz
Parece que acabou o filme da Titinha. Talvez a menina tenha acordado para a vida. Acredito que sim. A Luna, correcta que foi, retirou os posts com menção à sra. e ao sucedido, após ter recebido um pedido de desculpas por e-mail. Eliminou também o grupo criado no facebook para a angariação de testemunhas e pronto! Fez o que estava correcto, claro que sim. Mas como eu não prometi nada a ninguém, não vou apagar o post abaixo nem a foto da sra. Só por causa das tosses, por via das dúvidas, portanto... Nunca se sabe quando é que Titinha, a plagiadora implacável, volta ao ataque...
8.6.10
Plagiar é roubar. É pois!
Parece impossível, mas é verdade. Uma fulana que se diz "de bem" tem vindo a plagiar um blog fantástico (Crónicas das horas Perdidas, também ali ao lado) no seu mural do facebook. Quando desmascarada, teve a lata, a grande lata, de se fazer de vitimazinha coitadinha. Quem é? Não faço a mais pequena ideia! Nem eu, nem os amigos dela! É que nem a família saberá o bicho que tem entre paredes!!! Sem ofensa aos bichos, sim?
Titinha Parreira do Amaral. Só para que seja mais fácil o google dar com isto.
Question
Assino os mails de trabalho que envio com a frase
"Sem mais de momento, com os melhores cumprimentos"
Hoje fiquei a pensar nisto: melhores cumprimentos? E quais são os piores? Vá p'ra p**a que p pariu que já não tenho paciência para o aturar?
pffff....
"Sem mais de momento, com os melhores cumprimentos"
Hoje fiquei a pensar nisto: melhores cumprimentos? E quais são os piores? Vá p'ra p**a que p pariu que já não tenho paciência para o aturar?
pffff....
7.6.10
Coincidências
A minha vida tem sido feita disto. Coincidências. Acredito nelas piamente, tendo em conta que nego a existência de um destino. Sinto, no entanto, que a vida privilegia quem por ela se interessa. No verdadeiro sentido da palavra "interesse". Quem a vive será mais vezes surpreendido com agradáveis coincidências. Daquelas que alguns julgam ser o destino. Recuso-me a aceitar que o meu destino esteja traçado, independentemente daquilo que eu sinta, pense, construa ou destrua. A vida não pode ser tão fácil quanto isso, de aceitar o destino como algo pré-concebido por algum ser maior. E ainda que o destino exista, o meu ainda está por ser escrito. Alguém se terá esquecido de o fazer, com certeza. Sou imprevisível. Não esperem nada de mim. Sairá sempre ao contrário. Nem o destino me suportaria, se existisse. Iria sempre trocar-lhe as voltas.
5.6.10
Recuerdos
Nunca tive o hábito de "levar" recuerdos dos hoteis onde fico, mas, confesso, dava-me sempre um certo gozo não ter de transportar o frasco (gigante!) do gel duche nas minhas viagens. O champô e o amaciador foram sempre obrigatórios, mas a bela da substância para lavar o corpinho ficava no duche lá de casa.
A empresa onde trabalho tem por hábito colocar os funcionários a dormir no Ibis, onde quer que seja e, confesso, que sempre que tomar banho se impunha, me chamava nomes a mim própria por não ter levado o "garrafão" do gel duche. Sempre odiei sabonetes, mesmo os da Dove (que se diziam suaves e que não faziam "crrreee", lembram-se?) e chegar ao quarto, depois de um dia de trabalho - sempre estenuante - e dar de caras com um sabonete ranhoso, branco, pálido, embrulhado num plástico anti-dedos-molhados-da-água-do-banho-e-anti-dentes-e-estimulante-de-nervos, fazia-me bradar aos céus e ponderar seriamente punir-me com chicotes.
Eis senão, quando... O Ibis (pelo menos o de Oeiras) adoptou um novo sistema de gel duche! Hurray!
É uma espécie de garrafa invertida, presa pela ponta ao aplique colocado na parede e, basta apertar para sair de lá uma substância transparente, cheirosa e suave! Sim, nem rolha tem, nem tampa, nem nada! Nem sequer uma merda de um plástico! Fiquei feliz (sim, com tão pouco!) e as minhas estadias no Ibis deixaram agora de ser auto-punitivas!
A estratégia, acredito, é poupar nos custos dos sabonetes. Pena daqueles tontinhos que faziam colecções dos mesmos para colocar na gaveta das peúgas...
A empresa onde trabalho tem por hábito colocar os funcionários a dormir no Ibis, onde quer que seja e, confesso, que sempre que tomar banho se impunha, me chamava nomes a mim própria por não ter levado o "garrafão" do gel duche. Sempre odiei sabonetes, mesmo os da Dove (que se diziam suaves e que não faziam "crrreee", lembram-se?) e chegar ao quarto, depois de um dia de trabalho - sempre estenuante - e dar de caras com um sabonete ranhoso, branco, pálido, embrulhado num plástico anti-dedos-molhados-da-água-do-banho-e-anti-dentes-e-estimulante-de-nervos, fazia-me bradar aos céus e ponderar seriamente punir-me com chicotes.
Eis senão, quando... O Ibis (pelo menos o de Oeiras) adoptou um novo sistema de gel duche! Hurray!
É uma espécie de garrafa invertida, presa pela ponta ao aplique colocado na parede e, basta apertar para sair de lá uma substância transparente, cheirosa e suave! Sim, nem rolha tem, nem tampa, nem nada! Nem sequer uma merda de um plástico! Fiquei feliz (sim, com tão pouco!) e as minhas estadias no Ibis deixaram agora de ser auto-punitivas!
A estratégia, acredito, é poupar nos custos dos sabonetes. Pena daqueles tontinhos que faziam colecções dos mesmos para colocar na gaveta das peúgas...
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