"Ficou-me na vida o voo da perdiz, que adeja com muita força, mas tem um voo muito curto, o suficiente para escapar ao tiro e voltar à moita. Há muito tempo que não preciso de transcendências, nem religiões, nem ideologias, portanto, no meu voo curto, apenas peço para manter-me num cantinho longe dos disparos."
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José Luís Cuerdo, realizador e guionista espanhol, lido no DN